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Irmã de Ivete Sangalo fala de ‘mágoa’ e relembra acusações contra irmão morto

Observatório dos Famosos | 12/11/19 - 14h20
Divulgação/Instagram

Monica San Galo, irmã de Ivete Sangalo, recorreu às redes sociais para desabafar sobre a morte do irmão, Jesus Sangalo, e relembrou as acusações contra o empresário de que ele teria desviado dinheiro de Ivete, quando comandava a Caco de Telha, empresa que cuidava da carreira da cantora. No desabafo, Monica deu a entender que o irmão morreu por conta de doenças provocadas pela mágoa. 

“Há várias formas de morrer. Algumas suaves, outras nem tanto. Pode-se morrer de mágoa, que se disfarça em doenças de mil nomes. Por causa da tristeza a pessoa vai perdendo a vontade, vai cultivando a esperança vã de um dia, quem sabe, aquela dor passe, mas nunca passa”, iniciou. 

“Jesus foi acusado de ser ladrão. Que lástima… Nunca uma acusação foi tão vazia. Todo o seu trabalho foi passado por auditoria. Tudo foi posto em pratos limpos”, disse Monica, que por fim falou sobre a força do irmão em trabalhar para conquistar tudo que possuiu em vida. 

“Quem ergue um império como o que ele ergueu, com talento, alegria, lucidez, perseverança, criatividade, alguma brabeza, errando e acertando, aprendendo e ensinando, pelo puro prazer de realizar, não precisa tirar nada de ninguém. Basta apenas receber os aplausos merecidos. E eu o aplaudirei enquanto viver”, concluiu. 

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Há várias formas de morrer. Algumas suaves, outras nem tanto. Pode-se morrer de mágoa, que se disfarça em doenças de mil nomes. Por causa da tristeza a pessoa vai perdendo a vontade, vai cultivando a esperança vã de um dia, quem sabe, aquela dor passe, mas nunca passa. Há quem não aguente, há quem jamais esqueça. Pode-se morrer aos pouquinhos, primeiro o brilho nos olhos, depois o sorriso, depois o coração, o olhar desiste, a voz se afasta, o corpo cansa, a mágoa agora, senhora de tudo, vence uma guerra de favas contadas. Jesus foi acusado de ser ladrão. Que lástima. Julgado e condenado pela crueldade parcial da impressa, crucificado moralmente sem que ninguém saísse em sua defesa, nunca uma acusação foi tão vazia. Todo o seu trabalho foi passado por auditoria. Tudo foi posto em pratos limpos. Mas essa verdade jamais interessou, verdades não vendem jornais. Talvez houvesse um Barrabás em meio a essa história torpe,lamentável e covarde. Não sei. Tudo o que sei é que Jesus não tinha em seu DNA a semente da desonestidade, do mau-caratismo e da covardia. Era um homem nobre, íntegro, altruísta, do bem. Quem ergue um império como o que ele ergueu, com talento, alegria, lucidez, perseverança, criatividade, alguma brabeza, errando e acertando, aprendendo e ensinando, pelo puro prazer de realizar, não precisa tirar nada de ninguém. Basta apenas receber os aplausos merecidos. E eu o aplaudirei enquanto viver.

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