Gente Famosa

Confira seis famosos que abraçaram causas nobres e humanitárias

15/01/18 - 14h19

Em uma época em que as pessoas olham apenas para os próprios umbigos, alguns famosos tem feito a diferença ao adotar causas humanitárias para defender.

Xuxa Meneghel

A Rainha dos Baixinhos, como não poderia deixar de ser, resolveu contribuir para o futuro das crianças do Brasil. Em 1989 ela inaugurou a Fundação Xuxa Meneghel, que atua pela garantia e promoção dos direitos de crianças e adolescentes de todo o país através da participação em mobilizações sociais e campanhas. Além de desenvolver trabalho para influenciar na formulação de políticas públicas que garantam à infância e à juventude seus direitos.

A Fundação também ajuda crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social da comunidade de Pedra de Guaratiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Por lá, é desenvolvido um trabalho de assistência social, cidadania e participação infantojuvenil com apoio às famílias, contribuição ao desenvolvimento comunitário, capacitação profissional e geração de emprego.

Luisa Mell

Luisa Mell, que já apresentou programas na TV, em 2015 fundou um instituto que leva seu nome, em defesa principalmente dos animais domésticos. A ONG realiza o resgate de animais feridos ou em situação de risco, recuperação e adoção.

O Instituto mantém um abrigo com cerca de 300 animais, entre cães e gatos, todos resgatados das ruas. Os objetivos do local são defender os animais, zelar pelo Meio-Ambiente, acolher cães, gatos ou qualquer animal em situação de risco nas grandes cidades, educar crianças e adultos sobre o cuidado do meio-ambiente e respeitar a natureza e os animais, fiscalizar os órgãos públicos no cumprimento da Lei e denunciar crimes de maus-tratos ou outros.

Morrissey

O vocalista do The Smiths, Morrissey é um ferrenho defensor do vegetarianismo e inclusive tem uma música que se chama “Comer carne é assassinato”. Ele também possui uma canção que fala contra as touradas.

“Embora algumas pessoas estejam certas de que os seres humanos podem fazer o que quiser com outros seres vivos, muitas outras não sentem isso – e aqui estamos nós!” – disse ele em entrevista. “O toureiro morre e ninguém chora por que todos nós queremos que o touro sobreviva”, declarou o cantor em um dos versos da música. Ele é um ferrenho defensor dos direitos dos animais e do PETA, Ong norte-americana.

Leandra Leal

Quando fez o documentário Divas Divinas, vencedor de diversos prêmios, a atriz Leandra Leal declarou em entrevistas que aquilo tinha relação com sua história de vida. A intérprete é ferrenha defensora dos direitos dos homossexuais e de outras minorias.

O documentário Divinas Divas fala sobre a trajetória das primeiras artistas travestis brasileiras, como Rogéria e Jane Di Castro, e foi premiado como melhor filme no festival South by Southwest, no Festival do Rio e no Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro, de João Pessoa.

Seann Penn

Sean Penn tem um histórico de participação em atividades políticas que buscam discutir o papel da política externa dos Estados Unidos e também trabalhos humanitários.

Após o terremoto do Haiti, por exemplo, assim como outras celebridades como Ben Stiller, Angelina Jolie e Susan Sarandon, ele esteve lá para ajudar. No entanto, diferente de seus colegas, ele permaneceu um bom tempo, e recusou o hotel Oloffson, onde a maioria se hospedou, e viveu no acampamento que ele montou para os desabrigados.

Ele também foi solidário ao Iraque – antes e depois da invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003. “Eu nasci em 1960”, declarou ele à CNN em 2012, “por isso o principal programa de televisão que meus irmãos e eu víamos quando crianças era a guerra do Vietnã. Eu cresci em uma família que era contra a guerra”.

Angelina Jolie

A estrela de Hollywood também realiza um amplo trabalho humanitário. Ela é embaixadora da ACNUR – Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, recebeu o Prêmio Humanitário Inaugural do Programa de Imigração e Refugiados do Serviço Mundial da Igreja, foi nomeada Comandante Honorária da Ordem de St Michael e St George (DCMG) por seus serviços à política externa do Reino Unido e a campanha para acabar com a violência sexual em zonas de guerra, além de outros tantos reconhecimentos de seus trabalhos humanitários.