Flávio Gomes de Barros
A Procuradora de Justiça Marluce Caldas, do Ministério Público Estadual de Alagoas, vive uma nova rotina desde que teve seu nome indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça.
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A partir da escolha do seu nome pelo STJ, em outubro passado, para integrar uma lista tríplice encaminhada à Presidência da República, que Marluce dividia seu tempo entre Maceió e Brasília, reforçando as articulações em seu favor.
Como a nomeação ainda depende de aprovação pelo Senado Federal, ela agora cuida mais de intensificar contatos com os senadores, apresentando suas credenciais jurídicas antes de ser sabatinada pela Comissão de Constituição e Justiça da casa legislativa.
Um ponto considerado em seu favor é que o senador Fernando Farias, do MDB de Alagoas, será o relator do seu processo na CCJ, antes da votação em plenário.
A sabatina de Marluce Caldas na Comissão de Constituição e Justiça deve acontecer entre os dias 11 e 15 de agosto, juntamente com outras indicações do presidente Lula para agências reguladoras, tribunais superiores e órgãos do Judiciário.
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