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Mais uma vez, lá está ela: Marta. Pela 14ª vez, ela é indicada ao prêmio de melhor do mundo da FIFA. Ela só ficou uma vez fora da lista e venceu cinco vezes seguidas.
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Na seleção, apesar das lesões e de ter sido desconvocada para os amistosos contra o Canadá após sentir dores na coxa direita durante um treino no Orlando Pride, ela não tem deixado a desejar quando o assunto é estar em campo e comandar o Brasil. Mesmo aos 32 anos, ela tem mostrado que é incansável dentro de campo e mostrou um ótimo desempenho no Torneio das Nações este ano, apesar da má campanha da seleção. Além disso, ela também venceu a Copa América esse ano.
Junto com ela está Ada Hegerberg, jogadora do Lyon e da Noruega, que venceu a Ligue 1 Feminina com nada mais nada menos que 31 gols e 20 assistências, além de ter vencido da UEFA Women’s Champions League finalizando na artilharia com 15 gols.
A terceira é a alemã Dzsenifer Maroszan, que também venceu a UEFA Women’s Champions League com o Lyon e foi capitã da seleção alemã nas cinco das seis vitórias no torneio classificatório para a Copa do Mundo Feminina, que acontecerá na França, em 2019.
Já em relação a melhores técnicos dos times femininos, entre os dez concorrentes tínhamos quatro mulheres e duas delas foram para a final.
Reynald Pedros está entre os finalistas. O comandante do Lyon, além de ter vencido a UEFA Women’s Champions League, manteve o time francês invicto na Ligue 1.
Asako Takakura é mais uma finalista. Ela assumiu a posição de técnica em abril de 2016, sendo a primeira mulher a liderar a seleção japonesa de futebol feminino e já foi quatro vezes eleita como melhor técnica pela Confederação Asiática de Futebol. Ela quem comandou o time na conquista da Taça Asiática Feminina.
Sarina Wiegman está aí novamente. Ela é a atual melhor treinadora do mundo da FIFA e está novamente concorrendo este ano. Sarina segue com a Seleção Holandesa de Futebol Feminino invicta nas eliminatórias para a Copa do Mundo da França.
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