Bebê alagoana com doença rara precisa de ajuda para tratamento nos Estado Unidos

Publicado em 19/12/2019, às 17h07
-

Redação TNH1

A família da pequena Raissa Boroni, diagnosticada com síndrome de krabbe, uma doença rara e de altíssimo custo, está pedindo ajuda para que a criança tenha acesso ao tratamento, que só é possível ser feito nos Estados Unidos, em Ptisburgo, segunda maior cidade do estado da Pensilvânia. A família precisa levá-la com urgência e faz um apelo nas redes sociais para conseguir levar Raissa.

LEIA TAMBÉM

Para conseguir o tratamento da filha, os pais lançaram a 'Campanha Ajude a Salvar Uma Vida.’ As doações podem ser depositadas na Caixa Econômica Federal, Conta: 7971-0, agência: 3694, operação 013.  O CPF do titular da conta é 161.784.054.80.

Quem preferir acessar a vakinha virtual basta procurar pelo Id 8281110 no endereço https://www.vakinha.com.br, mas tudo deve ser feito o mais depressa possível. No instagram, procurar por @ajuderaissa e a orientação é marcar #vencendokrabbe.

A doença evolui rapidamente. A família está correndo contra o tempo. Raissa nasceu com todos os reflexos de uma criança saudável, mas,. aos 8 mese,s os pais  Rudmar e Roberta Boroni  começaram a perceber os primeiros sintomas estranhos. Logo em seguida a pediatra da bebê e uma neurologista fizeram o diagnóstico, dando início às orientações para que a paciente receba os cuidados adequados.

Segundo a literatura médica, num grupo de um milhão de pessoas a probabilidade de acometimento da doença é de apenas um caso. Justamente por ser rara, a patologia é pouco estudada pela comunidade científica, mas existe um pesquisador investigando a origem e tratamento, em Ptisburgo .

“Fomos apresentados a um médico brasileiro de Ribeirão Preto (SP), que começou a encaminhar pacientes para o Estado da Pensilvânia. Ele já analisou os exames da nossa filha e está providenciando para que ela seja atendida pelo cientista americano especializado em Síndrome de Krabbe. O profissional já está ciente, aguardando nossa filha para iniciar o tratamento, mas como os custos são enormes e dependemos dessa corrente de solidariedade”, explicou Roberta, cheia de esperança que de que todos de fato colaborem fazendo depósito na conta criada para esse fim.

 Outra fonte de recurso é a venda de camisetas da campanha (custa R$ 40 reais), e com orações.  Por ser uma doença  degenerativa muscular, a enfermidade vai comprometendo os movimentos dos membros, podendo levar à paralisia, além de também causar perda de visão, entre outros males. "Com o tratamento, ocorre uma melhora significativa na qualidade de vida, daí porque vale a pena se engajar na campanha", apelam os pais da pequena Raissa.   

O telefone de contato para quem queiser ajudar é o (82) 99993-0301.

Gostou? Compartilhe

LEIA MAIS

MPAL ajuíza ação para proteger direitos da população idosa no transporte urbano de Pilar Morre no HGE mulher vítima de incêndio provocado pelo companheiro em Marechal Deodoro Governador Paulo Dantas afasta secretário de Saúde após operação da Polícia Federal HGE realiza duas captações de órgãos que salvaram a vida de mais seis pessoas