Redação
apresentação do lateral Rodinei, no Flamengo, serviu para demonstrar que a Ponte Preta vem tendo dificuldade em saber fazer sua marca ser difundida além de Campinas. Apesar de estar em um de seus melhores momentos no futebol, sendo considerado um principais times do próximo Paulistão e estar entre os seletos vinte clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta tem tido espaço na mídia apenas no noticiário dos veículos de comunicação de Campinas, sem maior repercussão nos grandes centros. Nos anos 1970/80, em outro bom período do futebol da Macaca, o clube time visibilidade nacional.
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Rodinei, que quando jogava na Ponte Preta era um dos preferidos para entrevistas pela imprensa campineira, não teve papas na língua para dar a dimensão exata da pequinês de seu ex-time:
"Estava vindo conversando com o Chiquinho e comentei: imagina quando a gente entrar naquela sala o que de câmera vai ter. Na Ponte Preta era acostumado uma câmera aqui, uma ali e duas lá. Agora aqui já tô até tremendo todo", disse Rodinei para um bom número de jornalistas que estavam na Sala de Imprensa do Flamengo para apresentação dos dois jogadores.
A diretoria pontepretana tem sido omissa na divulgação da "marca Ponte Preta" e, além de não promover ações para difundir o clube, mantém como responsável pela assessoria de imprensa Dario Carvalho Junior, conhecido como Djota, que tem se esforçado para constranger os poucos jornalistas que cobrem o dia-a-dia do clube chegando ao cúmulo de fechar a Sala de Imprensa do Estádio Moisés Lucarelli sob o pretexto que a Ponte Preta precisa "economizar café".
Além de receber ótima remuneração da Ponte Preta, "Djota" também recebe do contribuinte campineiro, sendo assessor da Câmara Municipal.
Durante a semana, a Ponte Preta mostrou sua pequinês ao fechar a Sala da Imprensa para economizar café.
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