Casos típicos de imoralidade, falta de vergonha e desrespeito ao cidadão

Publicado em 15/03/2023, às 12h46 - Atualizado às 13h34

Redação

Renan Calheiros Filho (Alagoas), Waldez Góes (Amapá), Wellington Dias (Piauí), Rui Costa (Bahia) – por coincidência, todos ministros do presidente Lula – e nesta semana Helder Barbalho (Pará).

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Esses personagens políticos acima listados têm algo em comum: são governadores ou ex-governadores que conseguiram nomear as próprias esposas para o Tribunal de Contas dos seus respectivos Estados.

Uma garantia de renda familiar mensal e vitalícia, além de garantir pessoa da sua extrema confiança exercendo um cargo que tem (ou deveria ter) a responsabilidade de fiscalizar as contas de gestores públicos.

Além de ferir o princípio fundamental da impessoalidade, é algo imoral, um verdadeiro tapa na cara do cidadão brasileiro que paga impostos para, inclusive, custear as contas públicas – nas quais estão incluídos os salários e demais despesas com as tais madames.

Para ser mais exato: um escárnio, uma falta de vergonha, um desrespeito ao contribuinte.

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