Cornell tinha medicamentos no organismo, diz exame

Publicado em 02/06/2017, às 22h42

Redação

O exame toxicológico feito no corpo de Chris Cornell revelou que o cantor estava sob o efeito de remédios controlados quando cometeu suicídio, no último 18 de maio. Segundo relatório divulgado pelo site TMZ, Cornell teria consumido momentos antes de sua morte Naloxona, usado para reverter o efeito de remédios a base de ópio; Bulabital, um sedativo; Lorazepam, droga de efeito tranquilizante; o descongestionante Pseudoefedrina e outros derivados do ácido barbitúrico, que atuam como anestésico.

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O vocalista do Soundgarden foi encontrado morto no banheiro de seu quarto no MGM Grand Hotel, em Detroit, onde estava hospedado. Cornell tinha 52 anos, e havia se apresentado no Fox Theater poucas horas antes de morrer. A autópsia acusou enforcamento como causa da morte. No entanto, a família do cantor contestou o resultado, alegando que os remédios prescritos a ele afetaram seu julgamento.

Por meio de um representante, a viúva do cantor, Vicky Cornell, comentou o relatório toxicológico em um comunicado enviado ao TMZ: “Depois de tantos anos sóbrio, esta terrível falha de discernimento parece ter prejudicado o estado mental de meu marido”. Segundo ela, Chris “não era ele mesmo” durante suas últimas horas de vida. “Eu e meus filhos estamos de coração partido por não poder refazer este único momento […] e vamos nos dedicar para que nenhuma outra família passe por este tipo de tragédia.”

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