Do campo à mesa: políticas públicas garantem alimentação e dignidade ao brasileiro

Publicado em 21/08/2025, às 12h45
- Foto: Lyon Santos/MDS

Gilson Monteiro/TNH1

Quem já sentiu o cheiro do feijão de corda cozinhando cedo na cozinha ou provou um cuscuz quentinho tirado do fogo sabe bem o valor de ter comida de verdade na mesa. No Brasil, comer bem não é luxo, é direito. E o Governo do Brasil vem trabalhando firme para fazer disso uma realidade, afinal, comida boa na mesa é direito de todo mundo, e a gente não arreda o pé dessa luta. Os resultados das políticas de segurança alimentar já começam a aparecer. Recentemente, a Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou que o Brasil saiu novamente do Mapa da Fome. Hoje, menos de 2,5% da população está em risco de subalimentação. 

Garantir a segurança alimentar e nutricional é assegurar que todo brasileiro tenha o que comer. Mas pra encher o ‘bucho” de tanta gente Brasil afora é preciso investimento. E disso a gente não pode reclamar.  Nos últimos dois anos, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) investiu mais de R$ 2 bilhões, comprando mais de 400 mil toneladas de comida fresquinha da agricultura familiar, que abastece feiras, escolas e projetos sociais em cada pedacinho do Brasil. É dinheiro que fica na comunidade, fortalecendo quem planta e quem consome.

Yako Guerra/MDS

 

Nas cidades grandes, onde mora a maioria do povo brasileiro, a fome também não tem vez. A Estratégia Alimenta Cidades juntou governos federal, estaduais e municipais pra enfrentar de vez a falta de comida. E tem dado resultado viu!? 

Somente em 2024, foram destinados R$ 15,5 milhões para compra e doação de alimentos em 27 cidades, Com o apoio do Governo Federal, as Cozinhas Solidárias devem garantir mais de 13 milhões de refeições em 2025 para famílias em situação de vulnerabilidade. Ao todo, 410 unidades já foram habilitadas para levar comida de verdade a quem mais precisa.

Lyon Santos/MDS

 

Com ações articuladas entre quatro ministérios (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Meio Ambiente e Mudança do Clima e Ministério do Trabalho e Emprego), o Programa Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, que foi atualizado, abrange todas as etapas de produção, processamento, distribuição e comercialização de alimentos, além de plantas medicinais, plantas aromáticas e ornamentais, fitoterápicos e insumos, tanto para o autoconsumo quanto para a comercialização.

Entrando na pauta de um Brasil sustentável, o programa também inclui processos de gestão de resíduos orgânicos e atua na conscientização dos impactos da agricultura urbana e periurbana nas cidades.

Dinheiro no campo, comida na mesa

André Oliveira/ MDS

 

E o campo também tem vez e voz. Quem planta sabe o valor de cada semente. O Programa Fomento Rural já atendeu quase 346 mil famílias agricultoras, sendo mais de 77% mulheres fortes que seguram a enxada em uma mão e a esperança na outra. E quando a gente fala em comida de verdade, fala também em respeitar o jeito de cada povo se alimentar.

A cultura alimentar de indígenas, quilombolas, ribeirinhos e comunidades tradicionais é parte viva da nossa identidade e prioridade nas políticas públicas. 

Foto: Yako Guerra/MDS

 

No fim das contas, esse Brasil que alimenta é o mesmo que tem direito de se alimentar bem. É café, almoço e jantar garantidos. Desde 2018, foram implantadas 231 hortas urbanas, realizadas 517 ações de capacitação e entregues mais de 5 mil kits com sementes, insumos e materiais, levando comida fresca para a mesa de muita gente.

Água também é alimento! 

Lyon Santos/MDS

 

Como diz o ditado, água não se nega a ninguém. O Governo do Brasil tem levado essa máxima a sério. A água potável, uma carência tão antiga em vários rincões do país, começa a pingar na torneira.

Com o Programa Cisternas, mais de 1 milhão de famílias passaram a ter acesso à água potável. É água e dignidade que saem dessas torneiras melhorando a vida de muitos cidadãos. Para se ter uma ideia do tamanho dessa revolução na labuta diária de homens e mulheres, após a instalação de cisternas, o tempo gasto para buscar água caiu quase 90%. Além disso, o acesso à água aumentou em 14% a chance de emprego formal e gerou um aumento médio de 7,5% na renda de quem já estava empregado. Saiba mais em www.mds.gov.br 

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