Redação
Os americanos vão hoje às urnas escolher seu 45º presidente. E claro, como em quase todo lugar do mundo, tem brasileiro, e alagoanos, votando em Hillary Clinton ou Donaldo Trump.
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O TNH1 conversou pelo WhatsApp com o jornalista natural de Maceió, Marcony Almeida, 40 anos, há quase 18 morando em Boston, capital do estado de Massachusetts. Eleitor e entusiasta da campanha da democrata Hillary, votou logo cedo e partiu para o estado vizinho de New Hampshire, onde a disputa está mais acirrada, para bater de porta em porta convocando os americanos para votação, considerando que por lá, o voto não é obrigatório.
Marcony, que é editor da revista Brasilian Magazine e chefe de relações públicas da Procuradoria Geral de Massachusetts, conversou com o portal, onde cele contou com exclusividade ao portal o clima acirrado do pleito deste ano, como funciona o processo de votação e declarou: “Jamais votaria naquele ‘maluco’ do Donald Trump”.
VOTO NÃO OBRIGATÓRIO
Sobre o clima eleitoral, Marcony diz que, por não ser um domingo, as pessoas trabalham normalmente. E como o voto não é obrigatório, é preciso ir de porta em porta convidar os moradores para votar.
VOTAÇÃO EM CÉDULAS
Explicando um pouco do processo eleitoral, ele contou que a votação no estado onde mora não é eletrônica. Ele repassou uma foto da cédula de votação (reprodução abaixo)."Vota-se numa cédula e depois deposita dentro de uma urna eletrônica. Você coloca dentro da urna e ela "chupa" essa cédula".
VOTAÇÃO DIFERENTE DO BRASIL
O alagoano explica as diferenças entre que a votação nos EUA e no Brasil. Por lá, não vence quem tem a maioria dos votos, mas sim, quem obtiver maioria em pelo menos 270 colégios eleitorais. Ouça a explicação:
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