Redação
Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão.
Esse dizer popular pode se aplicar, por analogia, à situação da Saúde na área pública em Alagoas, em que os recursos – ou a falta deles – têm sido motivo de preocupação.
Nesta sexta-feira (2), por exemplo, noticiou-se que a Prefeitura de Maceió estaria cobrando dívida de R$ 27 milhões da área de saúde, o que motivou manifestação da Procuradoria Geral do Estado alegando que o Estado seria credor do município de uma dívida de R$ 295,492 milhões desde 2021.
A secretaria estadual de Saúde, inclusive, prepara relatório detalhado dessa alegada dívida da Prefeitura, especificando a origem do débito.
A procuradora-geral, Samya Suruagy do Amaral, argumenta:
“A defesa do Estado será apresentada no momento oportuno, não sendo o momento de se utilizar redes sociais ou a imprensa para criar fatos políticos que em nada contribuem para a prestação dos serviços públicos essenciais à população alagoana”.
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