Ex-Chiquititas é apontada como laranja de fraude eleitoral; entenda

Publicado em 09/05/2025, às 17h08
- Reprodução / SBT

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Atriz que interpretou a Vivi da primeira versão de "Chiquititas" (SBT, 1997-2001), Renata Del Bianco foi usada como "laranja" nas eleições 2024, acusa o Ministério Público Eleitoral de São Paulo. A artista se candidatou à vereadora pela capital, porém obteve somente 121 votos. Dessa forma, Renata não foi eleita, assim como outros famosos que tentaram a eleição.

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De acordo com a denúncia, o nome de Renata pode ter sido usado pelo Partido Progressista para supostamente fraudar a cota de gênero, no ano passado na casa dos 30%. Segundo o portal Uol, além da baixa votação, a atriz e veterinária não teve movimentação financeira e tampouco realizou campanha eleitoral.

Reprodução / Instagram

 

Renata Del Bianco foi demitida de 'Chiquititas' e estrelou ensaio sexy

Ex-romance de Junior Lima, Paulo Nigro (com quem contracenou em "Chiquititas") e a ex-BBB Angélica Morango, Renata deixou a novelinha infantil de forma inesperada meses após a estreia. Com isso, teve a foto tapada na capa do segundo disco da produção.

Hoje mãe de dois filhos e com passagem como apresentadora da RedeTV!, a atriz ingressou no mundo das plataformas adultas, chegando a estrelar um polêmico ensaio sexy com um dos uniformes do orfanato Raio de Luz, onde grande parte da novela era ambientada.

Isso teria levado o SBT a não convidá-la para um reencontro entre alguns atores de "Chiquititas" no final de 2024.

O que diz partido de Renata Del Bianco?

O MPB-SP aponta que o Progressistas teve 24 candidatos homens e 13 mulheres nas eleições passadas e, por conta da possível fraude, pediu a cassação do mandato de todos aqueles que o partido elegeu, incluindo Janaína Paschoal e Major Palumbo.

Além de Renata, outras quatro mulheres teriam sido usadas como "laranjas" pelo PP. Em nota, o partido afirma que a defesa deixa evidente que não houve irregularidade, relata surpresa com o pedido do MP, e afirma não ter havido a análise de sequer um argumento da defesa.

"Causa ainda mais estranheza o argumento de que uma candidatura com mais de 100 votos seria considerada "laranja", ignorando que o último colocado da chapa foi um homem, com apenas oito votos", completa o Progressistas.

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