Redação
A família do jovem Orlando Barros Firmo da Cunha, de 24 anos, assassinado na manhã desta terça-feira, 18, no Santos Dumont, acredita que o crime não tenha se tradado apenas de um latrocínio (roubo seguido de morte), como apontado nos levantamentos preliminares da polícia. Em entrevista gravada pelo Portal TNH1, a prima da vítima, Rafaeli Albuquerque, afirma "estranhar" o modo como o crime ocorreu, levantando a hipótese de execução, porém, não aponta motivos.
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“As informações das pessoas que viram o caso não foi apenas de um latrocínio. A família está achando estranho o modo como se deu o assalto. Estamos acreditando em execução planejada, porém não sabemos qual seria o motivo. O Orlando era um menino decente, viva apenas para trabalhar, para o relacionamento dele e para estudar. Não tinha envolvimento com nada, não bebia, não usava drogas”, afirmou.
Rafaeli também comentou que algumas informações de testemunhas que teriam presenciado o assassinato dão conta de que a vítima estava sendo seguida desde o momento em que saiu de casa.
O TNH1 também conversou com o cabo Cerqueira, que afirmou que as investigações evoluíram após a saída da equipe de reportagem do local do crime e testemunhas confirmaram que não havia dois assassinos envolvidos e sim uma única pessoa que fugiu do local correndo.
“Testemunhas afirmaram que após efetuar os dois disparos, um na nuca e outro no olho, feito após a vítima cair no chão, o assassino fugiu correndo levando uma mochila que estava com a vítima. Há ainda uma versão que diz que mais adiante ele teria entrado num carro, que uns dizem ser de cor cinza e outros afirmam ser prata”, explicou o cabo.
Ele também informou sobre duas capsulas de munição foram encontradas, o que indica que a arma do crime seria uma pistola.
A família reforçou que irá aguardar novas informações sobre as investigações do caso.
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