Fla mantém conversas e jovens podem ser emprestados ao fim da paralisação

Publicado em 04/04/2020, às 13h11
Alexandre Vidal / Flamengo -

Folhapress

O Flamengo pode ter novidades em relação aos jogadores mais jovens no retorno do calendário. Apesar da paralisação por conta da pandemia de coronavírus, a diretoria vem mantendo contatos com clubes que demonstraram interesse em nomes da base do clube rubro-negro e as conversas podem ser finalizadas tão logo o calendário seja retomado.

LEIA TAMBÉM

Mesmo que em um ritmo mais tímido, diante das incertezas impostas neste momento, as tratativas para que empréstimos possam ser concretizados estão tendo prosseguimento.

A ideia da cúpula é conseguir dar rodagem, experiência e visibilidade a jogadores que, na atual temporada, não teriam tanto espaço no elenco profissional. Assim, valorizar um ativo do clube visando até mesmo negociações futuras.

Pouco antes da paralisação, diretoria e comissão técnica já haviam traçado o planejamento para os jogadores que fariam a transição para o grupo principal e tiveram um panorama mais amplo de quem poderia ser aproveitado pelo técnico Jorge Jesus.

Recentemente, o atacante Yuri Cesar, destaque das categorias inferiores e que disputou o início do Campeonato Carioca -quando o Fla utilizou a equipe sub-20- embarcou para o Fortaleza e, em dois jogos, marcou dois gols. Outro que também esteve em campo no Estadual e foi emprestado foi o atacante Vitor Gabriel, que está no Braga, de Portugal.

Com poder de investimento, o Rubro-Negro contratou, na última janela de transferências, os zagueiros Gustavo Henrique e Leo Pereira, o volante Thiago Maia, e os atacantes Pedro Rocha, Michael e Pedro, além de ter adquirido em definitivo os direitos econômicos de Gabigol.

Gostou? Compartilhe

LEIA MAIS

Com tornozeleira eletrônica, jogador brasileiro pode ser campeão após sair da cadeia Neymar afirma que jogará mesmo lesionado: "me sinto cada vez melhor" Ceará x Cruzeiro com exclusividade na RECORD neste sábado (29) Presidente da CBF rebate Abel sobre arbitragem: "Quando favorece não fala"