Foco no combate: ações de prevenção contra o Aedes aegypti ainda são ineficazes

Publicado em 07/07/2016, às 20h06

Redação

Dengue, zika e chikungunya. Três doenças que costumam confundir pelos sintomas, mas que podem ser contidas da mesma forma: combatendo o vetor, o mosquito Aedes aegypti, com ações de vigilância e prevenção.

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No entanto, a preocupação com combate parece ser inversamente proporcional à velocidade de propagação das doenças. As provas são o número de pessoas que acumulam toneladas de lixo em suas próprias casas e a quantidade de imóveis abandonados em Maceió.

A terceira reportagem da série “Os perigos do Aedes aegypti”, da TV Pajuçara, traz dados alarmantes. Foram encontrados, por exemplo, casas que estão completamente fechadas e abandonadas há cerca de 20 anos, que são verdadeiros criadouros do mosquito. De 500 imóveis visitados, 99% apresentaram focos do Aedes aegypti.

Márcia Brainer foi prejudicada mesmo fazendo a sua parte. Apesar de evitar o surgimento de criatórios em sua casa, ela ficou doente. “A gente morava em uma casa com plantas e jardim, mas sempre tivemos cuidado. Só que ao lado da minha casa tinha um terreno baldio onde guardavam cadeiras e barracas de praia, e do outro lado uma casa abandonada com uma piscina esvaziada”, explicou.

O telespectador poderá acompanhar e rever toda a repercussão e desdobramentos da terceira matéria da série no portal TNH1.

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