Greve do dia 28 deve afetar escolas e transporte; veja quem para

Publicado em 25/04/2017, às 08h00

Redação

Uma greve geral está sendo programada para a próxima sexta-feira, dia 28. O movimento é encabeçado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diversas entidades sindicais, que são contra as  reformas trabalhistas e da Previdência do governo Michel Temer (PMDB).

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O ato começará às 17h no Largo da Batata, na Zona Oeste de São Paulo, seguido de uma caminhada até a casa do presidente Temer. Segundo a CUT , não existe a expectativa de superar o público da manifestação da última greve geral, no dia 15 de março, mas sim paralisar as atividades do país durante o dia.

Outro movimento está programado pela CUT para o dia 1º de maio, quando é celebrado o Dia do Trabalho, na Avenida Paulista. Até o momento, sete sindicatos se posicionaram sobre o assunto e confirmaram a participação na paralisação do dia 28.

Confira abaixo:

Sindicato dos Metroviários de SP

Os metroviários confirmaram a participação na greve. A paralisação será durante o dia inteiro. Os sindicalistas estão fazendo divulgação do ato nas estações de metrô e dentro dos vagões.

Sindicato dos Rodoviários

O Sindicato dos Rodoviários do ABC confirmou paralisação durante todo o dia 28 de abril. A greve vai atingir as empresas de ônibus de todas as cidades do Grande ABC.

Sindicato dos Bancários de SP e região

Os trabalhadores do sindicato também vão parar durante todo o dia de greve.

Sindicato dos Correios

O sindicato vai antecipar a greve para o dia 26 de abril, às 22h, e promete manter a paralisação por tempo indeterminado. As reivindicações da categoria incluem críticas à gestão da empresa, como proibição de férias até maio de 2018, defasagem salarial e congelamento de contratações de funcionários desde 2011.

Sindicato dos Servidores Municipais de SP

O sindicato confirmou participação na greve geral do dia 28, mas ainda não determinou se a paralisação durará o dia inteiro.

Sindicato dos Professores Municipais (SINPEEM) e Estaduais (APEOESP):

As duas categorias vão parar durante todo o dia 28 de abril. O protesto será contra as reformas do presidente Michel Temer e a reposição salarial.

Sindicatos de professores particulares de vários estados também analisam parar suas atividades.

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