Redação TNH1 com agências
Um grupo criado para protestar contra a candidatura de Jair Bolsonaro a Presidência da República, foi hackeado e retirado do ar, no Facebook, na noite deste sábado (15). O grupo já contava com mais de 2 milhões de participantes.
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De acordo com levantamentos realizados pela imprensa nacional, mulheres apontadas como líderes do grupo virtual teriam sido ameaçadas e teriam seus dados pessoais divulgados, inclusive o número de documentos, como o CPF.
Ainda de acordo com levantamentos da imprensa nacional, um perfil, identificado como Carlos Shinok, teria feito alterações no grupo por volta das 20h30.
O perfil de uma das líderes do grupo também teria sido hackeado, tendo sua senha de acesso alterada, e imagens a favor da candidatura de Bolsonaro incluída entre as suas imagens pessoais.
Após o ataque, a hashtag #MulheresContraOBolsonaro entrou nos assuntos mais comentados no Twitter, onde permaneceu até o fechamento desta reportagem.
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