Redação
Na de sexta-feira (17), Antonio Perkins, de 28 anos, teve sua morte transmitida ao vivo no Facebook. Ele andava pelas ruas de Chicago, fazendo uma transmissão ao vivo enquanto bebia uma garrafa de suco de limão. Na sequência, ouve-se uma sirene e tiroteios. Perkins se assusta, corre, mas é atingido por balas no pescoço e na cabeça.
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Segundo a polícia, ele era membro de uma gangue. Foi levado ao hospital, mas não resistiu e morreu. Nenhuma prisão foi feita.
O caso aconteceu dois dias depois de um duplo homicídio na França no qual o assassino usou o Facebook Live para encorajar mais violência. Na terça (14), um homem de 25 anos assassinou um comandante da polícia francesa e seu parceiro. Na sequência, fez um vídeo de 12 minutos no Facebook Live para encorajar seguidores a matar funcionários do sistema carcerário, agentes da polícia, jornalistas e parlamentares.
Diretores do Facebook, Twitter e YouTube discutem os desafios e consequências como esta, ao oferecer transmissão de vídeos ao vivo para centenas de milhões de pessoas.
Abaixo, o vídeo na internet:
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