Imagens de câmeras contradizem médico que operou modelo

Publicado em 17/01/2016, às 11h52

Redação

O delegado Mário Lamblet, que investiga o caso da morte da modelo Raquel Santos, analisou nesta sexta-feira (15) as imagens das câmeras de segurança do Hospital Icaraí, para onde a vítima foi levada instantes depois de ter realizado um procedimento estético.

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O objetivo da análise era solucionar uma contradição entre os depoimentos do médico responsável pelo procedimento, Wagner Moraes, que afirmou que Raquel chegou ao hospital acordada e falando, e o do marido da modelo, Gilberto de Azevedo, defensor da tese de que ela teria chegado desacordada, com os lábios roxos e com problemas para respirar. O médico que atendeu a vítima no hospital também havia dito que ela havia chegado sem consciência, com um quadro de parada cardiorrespiratória.

Segundo o jornal Extra, o circuito interno de segurança mostra o momento em que Azevedo retira Raquel do carro, desacordada, e a carrega até o centro de atendimento médico.

A clínica de Wagner de Moraes foi interditada pela vigilância sanitária de Niterói, que encontrou medicamentos vencidos e amostras de pele humana armazenadas em uma geladeira.

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