Redação
O delegado José Carlos Santos confirmou que a investigação da morte de José Maria Lopes, 73 anos, desaparecido desde 5 de julho, poderá ser remetida para a Delegacia de Homicídios, caso o corpo achado no sábado (30) no Barro Duro seja mesmo do idoso.
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O cadáver estava em avançado estado de putrefação e deve ser periciado nesta segunda-feira (1).
Para a confirmação da identidade, os procedimentos que podem ser usados pelo IML são a necropapiloscopia (exame das digitais), caso ainda haja pele nos dedos das mãos, a comparação de arcada dentária ou DNA.
“No caso do seu José Maria Lopes, temos indícios que o seu desaparecimento pode estar ligado a um crime, mas ainda é cedo para qualquer teoria”, explicou o delegado.
Ele disse ainda que parentes de José Maria Lopes teriam identificado as roupas do corpo encontrado como sendo dele. “Além das roupas, os documentos encontrados numa carteira levam a crer que seja realmente ele”, ponderou.
A assessoria de comunicação do IML afirmou que o exame de necropapiloscopia, que vai tentar coletar digitais, pode ser realizado nesta segunda-feira (1), e que o resultado do exame poderá ser apresentado em 24 horas.
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