TNH1 · Joelho de porco, “à la” Tonho

Já comeu a mais nova vedete do Boteco do Tonho? Não?! Pois, então, prepare seu coração e estômago porque o nosso Tonho estreou o Joelho de Porco ao forno. A iguaria não está no cardápio, mas ela existe, por sinal, uma forte concorrente da costelinha suína. A beldade, comprada no Mercado da Produção, pesa mais que um quilo, tem menos gordura, é gostosa pra chuchu, e temperada apenas no sal fino.

A história do joelho de porco começou com o alagoano Cleonilsson Alves da Silva, conhecido nas rodas de botecos como Cleo, exímio cozinheiro, mas só para os amigos. Certo dia, Cleo chegou do Rio de Janeiro e comentou: “Comi joelho de porco ao forno, Tonho você faz?”.

Joelhinho de porco, a nova vedete do Boteco do Tonho

O mestre nem pensou duas vezes, partiu para o Mercado. O açougueiro achou estranho, porque ninguém compra essa parte do suíno, mas o joelho foi adquirido. Resultado, Cleo também é um critico gastronômico, difícil agradar o paladar do moço, mas aprovou e ainda achou melhor joelho de porco do Tonho, do que o do Rio de Janeiro.

Eu já provei e indico. Não tenho foto, mas o jornalista Luis Nassif, rumo ao Congresso do Jornalistas em Penedo,parou no Boteco do Tonho, também aprovou o joelho de porco. As invenções do Boteco do Tonho estão na primeira e na edições do Guia da Gastronomia Popular Alagoana, da Editora Graciliano Ramos.

Cleo com sua saudosa, mãe dona Mocinha. Ele trouxe a ideia do joelho do Rio para o Tonho

Rota Boteco do Tonho

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Joelho de porco, “à la” Tonho