'Ladrão', xingamentos de dirigentes e mais: os bastidores caóticos de Grêmio x CSA

Publicado em 21/05/2025, às 10h38
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Gabriel Amorim

O duelo decisivo entre Grêmio e CSA, nessa terça-feira (20), pegou fogo na Arena do Grêmio. A súmula da partida detalhou o cenário caótico, com xingamentos pesados de dirigentes, tentativa de agressão, cusparada em policial e até uma nota de R$ 2 lançada como forma de protesto.

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O clima esquentou aos 43 da etapa final. Em escanteio, Aravena aproveitou o bate-rebate e chutou a bola para o fundo da rede. Os gremistas comemoraram o gol que levava a partida para os pênaltis, mas o árbitro Matheus Candançan assinalou uma falta no lance.

Após muita reclamação dos tricolores, o juiz foi ao VAR, mas manteve a decisão: falta de Kannemann em Igor Bahia. Isso bastou para os tricolores perderem a cabeça. Arezo deu uma peitada no homem do apito e foi expulso.

Mas não parou por aí! No fim do jogo, o caos se estendeu para os corredores da Arena. Três dirigentes do Grêmio — Alexandre Rossato (vice de futebol), Cesar Augusto Peixoto (diretor) e Eduardo Magrisso (vice) — foram citados na súmula por ofensas. Veja os xingamentos que Candançan relatou ter ouvido:

Ladrão, bandido, tu nos roubou, seu sem vergonha.

Magrisso ainda protagonizou uma cena inusitada ao sacar a carteira e a direcionou para o árbitro. Depois, uma nota de R$ 2 foi encontrada — e relatada na súmula.

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Nos bastidores, uma garrafa foi arremessada contra a arbitragem, e o atacante Pavón foi acusado de cuspir no rosto de um policial. Por conta disso, ele ainda precisou comparecer ao Juizado Criminal da Arena.

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