Maquiagem natural e sem grandes retoques é tendência entre noivas; confira ensaio

Publicado em 07/05/2018, às 19h24

Redação


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1. A pele da modelo Maide Mahl (Mega) é natural. Nos olhos, sombra da cor da pele. Os cílios levam máscara preta e as sobrancelhas são naturais. Nos lábios, batom rosa e matte, aplicado com pincel.

2. A pele da modelo Heloiza Rathke (Mega) está naturalíssima, com sombra em pó bege e boa camada de máscara para cílios preta. A dica é evitar cílios postiços, pois podem envelhecer. As maçãs do rosto levam blush pêssego claro, e os lábios, gloss transparente

3. A modelo Maria Carolina (Way) usa uma pele natural feita com uma base e pó transparentes. Na sombra, dois tons, rosa e pérola, e finalização com máscara de cílios. Nas maçãs do rosto, blush da mesma cor da pele

4. O make da modelo Yani Matsunaga (Joy) tem tons beges, sombra em pó suave, blush e batom nude. As sobrancelhas são penteadas naturalmente -o excesso nas pestanas pode deixar o semblante carregado.

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Moda

Modelos da SPFW apostam quais serão as próximas tendências da moda

Diferentes cores, alfaiataria e outras ideias das passarelas que devem chegar às ruas

Como é de se esperar, os desfiles ao longo do São Paulo Fashion Week trouxeram diferentes tendências -muitas novas e algumas revisitadas: de alfaiataria a tule, de moda praia à moda de "ficar em casa", tudo tem um "quê" de novidade.

Mas, para quem não conseguiu acompanhar todos os desfiles, pode ser um desafio visualizar o que foi destaque. Para as modelos Babi Beluco, Letícia Andrade, Bianca Balsini e Eduarda Bretas, que, somando, pisaram na passarela mais de 40 vezes nos últimos seis dias, são três as principais tendências.​

1. NÃO TEM COMO NÃO FALAR DOS TERNINHOS

Alfaiataria está em alta neste inverno e promete continuar na próxima estação. A tendência pode ser percebida em diversos desfiles, dentre eles os da Modem e os de Reinaldo Lourenço.

Para Bianca Balsini, considerada um dos rostos mais bonitos do SPFW, a tendência dos terninhos e calças sociais vem desvinculada da questão de gênero, o que é comumente chamado de "genderless" (ou sem gênero). "São peças chaves que, com o acessório certo, podem se tornar um "look" para a noite."

Babi Beluco, que desfilou com exclusividade para a grife Amir Slama, disse ter visto "muita sobreposição de alfaiataria", visuais compostos de terninhos e calças, com cortes mais simples e geométricos. A novidade, para ela, está nas cores das peças. Além do Xadrez inglês (aquele mais miudinho, com tons de cinza), os tons variam entre terrosos, como verdes e marrons, e mais vibrantes, da família do vermelho.

2. UM ARCO-ÍRIS DE POSSIBILIDADES

Não foi só Beluco que comentou das cores. Letícia Andrade também percebeu que nos últimos desfiles a diversidade das peças estava principalmente nos tons. "São muitas cores vibrantes, exóticas e muitos detalhes. É algo que chama a atenção, algo bonito de se ver."

Ela desfilou para diversas grifes de roupas de banho, como Água de Coco, Amir Slama e Salinas. As marcas, guardadas as diferenças, apostaram também em estampas geométricas que ganharam ainda mais destaque com as cores.

Para Bianca Balsini, as cores são bem prováveis de "bombar nas ruas". "Acredito que as pessoas vão adotar bastante essa diversão. Os "looks" mais anos 1980 também vão continuar na moda."

3. SUSTENTABILIDADE

A premissa não é nova e tem sido incorporada por diferentes grifes. Para a modelo Eduarda Bretas a sustentabilidade foi um dos destaques nos desfiles que participou, principalmente no da Osklen, que desfilou uma coleção inteira feita com materiais e linha de produção sustentável.

"Essa questão da sustentabilidade é algo realmente importante. É bom a gente pensar que faz diferença se preocupar com a procedência da roupa que estamos vestindo."

Outra dica é não comprar impulsivamente as peças da moda, que estão em alta momentaneamente. A compra consciente afeta toda a cadeia de produção de roupas e, como sabemos, reutilizar e reciclar está em alta.

"Costumo sempre olhar todas as tendências e ver o que eu tenho em casa de parecido. Às vezes, acho uma pecinha legal e já incremento mas prefiro sempre adaptar", diz Babi Beluco.


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