Revista Monet
Marina Kokhal passou mal e desmaiou em um tribunal de São Petersburgo ao ouvir que foi sentenciada a 12,5 anos de prisão pela morte e esquartejamento do corpo de seu marido, o rapper Andy Cartwright (cujo nome verdadeiro era Alexander Yushko).
LEIA TAMBÉM
A mulher, que passará a cumprir pena assim que o filho dela com Andy fizer 14 anos, precisou de ajuda médica para se recompor. O crime, ocorrido em 2020, teve um longo julgamento que foi concluído esta semana.
A ré nunca negou ter cortado o corpo do companheiro, mas jamais assumiu a culpa por sua morte. Ela afirmou em testemunho que Andy morreu em decorrência de uma overdose e que ela tentou dar cabo de seus restos mortais para que o público não ficasse sabendo de seu vício em substâncias.
As investigações, no entanto, apontam que Marina aplicou uma dose de um remédio contendo insulina, de difícil detecção, no corpo do rapper. Exames apontaram que o corpo do rapaz começou a ser cortado quando ele ainda tinha sinais de vida.
Os restos mortais de Cartwright foram escondidos em lava-roupas, máquina de lavar louças e sacos de lixo. Os dedos da vítima foram lançados em uma área externa para que ratos e outros animais pudessem comê-los e sumir com as digitais do morto.
O caso aponta como motivação para o crime uma suposta traição do rapper com uma fã, que acabou sendo descoberta por Marina, que então deu fim à vida do companheiro, profanou seu corpo e limpou a casa e as ferramentas com vinagre para dificultar a detecção de sangue.
LEIA MAIS