Pedro Acioli*
Uma mulher apontada como líder de um esquema de pirâmide disfarçado de investimento em falsas empresas do ramo alimentício foi presa nessa quinta-feira (16), em Lagarto - Sergipe. O esquema movimentou cerca de R$2,5 milhões e deixou mais de 20 vítimas no estado sergipano e também em Alagoas.
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De acordo com o delegado da Polícia Civil SE, Bruno Alcântara, as investigações verificaram que no estado de Alagoas, a suposta autora convencia as pessoas a investirem em comercialização de açaí prometendo lucros mensais entre 20% e 30%.
Para isso, a mulher utilizava os pagamentos financeiros de novas vítimas para investidores mais antigos. O modelo é considerado como um esquema de pirâmide, onde é considerado crime na Lei de Crimes contra a Economia Popular (Lei nº 1.521/51) e, quando aplicável, no crime de estelionato (Código Penal, art. 171).
No estado de Sergipe, a suspeita mudava o modelo da e prometia que os investimentos eram para a venda de queijos finos. Os valores de lucros também eram de oferecios de 20 a 30%.
“A Polícia Civil de Sergipe reafirma seu compromisso no combate aos crimes financeiros e na proteção da população contra fraudes que geram expressivos prejuízos econômicos e sociais. Informações e denúncias sobre crimes e suspeitos de ações criminosas podem ser repassadas ao Disque-Denúncia (181). O sigilo é garantido”, divulgou a assessoria.
*Com informações da SSP/SE
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