Revista Crescer
Quando descobriu que estava grávida, Kyley Majmudar, de 31 anos, firmou um compromisso com seu namorado. O nome da filha do casal teria o sobrenome da mãe. Como contrapartida, o pai poderia escolher o primeiro nome da bebê. A escolha foi: Aubrey. A princípio, a gestante não gostou muito, mas decidiu honrar sua promessa.
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Em entrevista ao Today Kyley, que trabalha como garçonete em Chicago (EUA), admite que não era algo que ela escolheria. “Mas pensei, sabe de uma coisa, tudo bem. Vai acabar me conquistando. E aconteceu. Achei muito fofo”.
O que ela não esperava é que essa história teria uma reviravolta surpreendente. Cerca de um mês depois, Kyley descobriu que estava sendo traída pelo namorado. E o mais impressionante era que a mulher com quem ele estava saindo tinha uma filha pequena chamada Aubrey. “Descobri que ele tinha me traído, e quando entrei no Facebook dela, era Aubrey isso, Aubrey aquilo. Ela até tinha o nome tatuado no braço”.
Ao ser confrontado, o namorado negou qualquer ligação entre os dois nomes. Ele ainda insistiu que não fazia ideia de que a outra criança também se chamava Aubrey. Diante da situação, Kyley decidiu mudar o nome da filha legalmente. Para isso, ela precisou do consentimento do namorado, mas ele não se opôs e continuou mantendo sua versão de que era inocente.
Com o obstáculo legal resolvido, Kyley decidiu nomear seu bebê como Harper. Ao compartilhar sua história, a mãe deixa uma mensagem importante: “Sempre descubra de onde vem um nome antes de concordar com ele!”.
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