Flávio Gomes de Barros
O futuro da Braskem está se transformando em novela, com idas e vindas de interessados em assumir o controle da empresa.
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Quem chegou mais perto disso, pelo que se tem conhecimento, foi o empresário baiano Nelson Tanure, que agora parece descartado.
Enquanto isso, o noticiário econômico continua abordando os desdobramentos do caso, pela importância da petroquímica no mercado.
Caso, por exemplo, da mais recente edição da revista "Veja" em sua coluna "Radar Econômico", do jornalista Pedro Gil:
"Estão suspensas temporariamente as negociações entre Nelson Tanure e a Novonor pelo controle da Braskem até uma solução definitiva sobre a exclusividade que os bancos credores da empreiteira acertaram com a gestora IG4, que é concorrente de Tanure na compra da petroquímica.
O acertomentre os bancos cedores e a IG4 caiu como uma bomba para Nelson Tanure. Os bancos detêm cerca de 15 bilhões de reais em créditos da Novonor lastreados em ações da Braskem - é o dobro do valor de mercado atual da petroquímica, sem contar o passivo indenizatório pelo desastre ambiental em Maceió (AL).
Procurada, a Novonor não quis comentar."
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