O drama do presidente Lula para indicar o novo ministro do TST envolve um advogado alagoano

A semana se inicia com expectativa nos meios jurídicos sobre a decisão do presidente Lula (PT) em relação a quem ele irá nomear para a vaga de ministro do Tribunal Superior do Trabalho.

A lista tríplice que lhe foi encaminhada pelo próprio TST, após análise de lista sêxtupla definida pela OAB.

Dela constam os nomes dos advogados Adriano Avelino, alagoano ligado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), e do mineiro Antônio Fabrício de Matos, apadrinhado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), além da advogada Rosilene Moraes, de Sergipe.

Não bastasse a pressão para atender ao presidente da Câmara ou ao presidente do Senado, Lula tem sido assediado também pelo Partido dos Trabalhadores, que insiste na nomeação da concorrente sergipana, única mulher a figurar na lista.

Ao se definir por um dos nomes para o TST, o presidente da República certamente desagradará a dois dos padrinhos interessados na nomeação do futuro ministro.

Esse é o seu drama…