Obras do Marco Referencial de Maceió são retomadas nesta quinta-feira

Publicado em 18/06/2020, às 13h03
Empreendimento terá uma área de 3.685,05 m², que reunirá cultura, culinária e arte | Foto: Ilustração -

Agência Alagoas

Na manhã desta quinta-feira (18) foram retomadas as obras do Marco Referencial, que substituirá as ruínas do antigo Alagoinhas, na orla de Ponta Verde, em Maceió. A previsão é que as obras sejam concluídas no início do próximo ano. Com recursos oriundos do Governo Federal e contrapartida do Governo do Estado, a obra está orçada em R$ 9,3 milhões.

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O empreendimento, que reunirá cultura, culinária e arte, terá uma área de 3.685,05 m² que abrigará praça de alimentação e eventos, concha acústica, quiosques, espaço cultural, camarins e mirantes com vista para o mar – uma paisagem privilegiada, que oferece calor e mar azul em todas as estações do ano.

A obra é realizada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), que já executou 40% da construção. “A estrutura antiga foi condenada e tivemos que realizar uma nova estrutura, com pilar, fundação e laje. Já foi feita também toda a parte de alvenaria na área onde ficará a sala administrativa. Faltam alguns ambientes serem finalizados, como os camarins e banheiros. A expectativa é que dentro de 6 meses a obra esteja pronta”, informou o superintendente de obras da Seinfra, Teógenes Café.  

O secretário de Infraestrutura, Maurício Quintella, destacou a importância da retomada das obras e esclareceu as motivações que levaram à paralisação do empreendimento. “A retomada do Marco Referencial é muito importante. É um equipamento turístico que vai agregar um valor muito grande à nossa orla e capital, uma das mais procuradas pelos turistas", declarou.

"Essa obra ficou paralisada por mais de um ano, e isso se deu não só com o Marco Referencial, mas com várias outras obras em diversos estados do país. Principalmente aquelas frutos de convênio com o Governo Federal, que, em decorrência da crise que iniciou em 2014, passou a ter problemas no repasse de recursos. Isso acabou impactando bastante o andamento das obras. Foi preciso também reavaliar e refazer projetos, repactuar com a Caixa Econômica Federal e com os Ministérios, e verificar a involução dessas obras para que elas pudessem ser retomadas de forma correta e sem nenhuma margem de risco para o gestor e, principalmente, para a população que será a usuária final”, disse o secretário.

Quando concluído, o Marco Referencial será gerenciado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur). 

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