Oito meses após morte de educador físico, viúva lamenta demora de investigação

Publicado em 18/12/2017, às 11h51

Redação

A morte do professor de educação física Luan Douglas Santos, de 24 anos, em União dos Palmares, Zona da Mata de Alagoas, segue sem solução após oito meses, completados hoje (18). Inconformada, a viúva se queixa da falta de notícias da políciam que, segundo ela, sequer infornou como andam as investigações.

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“A gente fica pensando que estão querendo que a gente deixe o caso no esquecimento. É de dar dó ver minha sogra indo a Maceió para conversar com o delegado na Deic [Delegacia Especial de Investigação e Captura] e voltar com a mesma promessa de que o caso será solucionado”, lamentou Ana Paula.

A viúva disse ainda que os delegados que investigam o caso se comprometeram a apresentar uma solução no prazo de seis meses, contados do começo da investigação. “Daqui a pouco faz um ano do crime e a gente não tem nada”, reclamou.

O professor foi assassinado com vários disparos de arma de fogo dentro de casa. No local do crime, foram encontradas cinco cápsulas de pistola próximas à motocicleta da vítima. A reportagem do TNH1 tentou contato com o delegado de União dos Palmares, Valter Nacimento, mas ele  não atendeu as ligaçções.

Em abril, o delegado afirmou ao TNH1 que havia ouvido algumas pessoas e confirmou a hipótese de crime passional. “Sabemos que existe a possibilidade de crime passional, mas não estamos descartando nenhuma outra hipótese”, garantiu o delegado.

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