Redação
Do jornalista J. R. Guzzo:
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“… O que pode haver de democrático na atuação do ministro Alexandre de Moraes em relação aos caminhoneiros?
O ministro, na sua condição oficial de presidente do TSE, expediu ordens, exigiu providências, ameaçou a Deus e a todo mundo com punições extremadas.
Mas a eleição não acabou? O seu dever funcional não está encerrado? Qual a lei que permite ao chefe da ‘justiça’ eleitoral se intrometer em greve de motorista de caminhão? Ou em qualquer coisa que não tenha a ver com as suas funções legais de organizador da votação e da apuração dos votos?
Como faz com o seu inquérito perpétuo contra tudo o que ele considera ‘atos antidemocráticos’, Moraes parece estar criando a eleição sem fim – continua a baixar decretos como fez sem parar durante a campanha eleitoral…”
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