Redação
Jornalista Josias de Souza:
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“O Estado brasileiro comprova cotidianamente que o inferno existe. Mas não funciona. Quando uma empresa encrencada com o garimpo ilegal na reserva yanomami é contratada pelo Exército e pelo Ministério da Saúde, sob Lula, para furar poços artesianos no território indígena que ajudou a violar, o país está diante de duas possibilidades, ambas deletérias.
Uma das alternativas é que o Exército e a Saúde, embora presentes na região, não soubessem da suspeição que marca a empresa contratada, a Cataratas Poços Artesianos. Outra possibilidade é que os contratantes, embora soubessem que a Polícia Federal e o Ibama apontaram a sede da firma como base para o garimpo ilegal na terra yanomami, deram de ombros para a informação.
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