Opinião – “Privilégio odioso: caso Moraes transita fora dos limites constitucionais”

Publicado em 27/07/2023, às 17h37 - Atualizado às 17h44

Redação

Texto de Wálter Maierovitch:

“Não há dúvida. Até o momento pode-se afirmar que foram graves os fatos acontecidos no aeroporto italiano de Fiumicino, a envolver o ministro Alexandre de Moraes e o seu filho. Houve incivilidade e ingresso na órbita do direito criminal.

Até por isso está sendo aplicada extraterritorialidade à lei penal brasileira. Ou seja, é legitimo aplicar-se a lei penal vigente no Brasil, apesar dos indigitados crimes terem ocorrido no exterior.

Moraes, quando dos ataques, carregava as investiduras de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e a de presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Por evidente, não estava em função jurisdicional ou administrativa.

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