Redação
Atualizada às 09h53
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As quatro pessoas presas na noite dessa quarta-feira (20) suspeitas de envolvimento no atropelamento do cabo da Polícia Militar, Dorgival Santos, na BR-104, em Messias, tiveram a participação no crime descartada nesta quinta.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) enviou uma mensagem à imprensa onde retificou a informação passada pela PM, sobre a responsabilidade de Edson Morais, Emanoel Bezerra, Alreda Bezerra e Josefa Genésio no crime.
Na nota enviada à imprensa, a assessoria da SSP explicou que as pessoas foram encaminhadas para a delegacia “apenas para serem ouvidas como testemunhas. O rapaz sem camisa [que teve foto divulgada pela polícia] é irmão do motorista do carro [que atropelou a vítima] e não está preso. As mulheres também não estão presas”.
Apenas uma pessoa continua detida: Erivaldo Alves da Silva, 26 anos, é suspeito de furtar a arma do cabo, após o atropelamento. Ele estava próximo da ocorrência, pegou a pistola do militar e levou pra casa de um tio.
O acidente ocorreu ontem pela manhã. O Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp) informou que o cabo conduzia uma moto pela rodovia, quando foi atingido por um carro modelo Siena, de cor vermelha. De acordo com informações enviadas por um internauta, o veículo teve o para-brisa quebrado após o impacto.
A assessoria de comunicação do Hospital Geral do Estado (HGE) informou que o estado de saúde de Dorgival é considerado gravíssimo e que ele continua internado no centro cirúrgico, onde aguarda uma vaga na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde.
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