Penta com a seleção cobra direção de clube após morte de Flávio Pantera, ex-CSA

Publicado em 14/07/2025, às 16h02
- Reprodução / Instagram

Gabriel Amorim

Pentacampeão mundial com a seleção brasileira, Kleberson usou as redes sociais neste domingo (13) para prestar uma homenagem emocionada ao ex-goleiro Flávio Pantera, que morreu aos 54 anos, em Maceió, vítima de um câncer de próstata.

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Nos despedimos hoje desse amigo, guerreiro, ídolo por onde passou, um grande exemplo dentro de fora de campo. Descanse em paz meu amigo e que Deus conforte os seus familiares! Foi uma honra ter trabalhado com um cara tão especial e um privilégio ter ido até sua casa em Maceió, no ano passado, para te dar um abraço.

A despedida foi acompanhada de uma cobrança direta à diretoria do Athletico, onde os dois foram campeões e escreveram história juntos. O Furacão fez uma nota discreta nas redes sociais.

Espero que a diretoria do @athleticoparanaense faça uma homenagem decente para nosso pantera. Pois infelizmente nossos guerreiros que defenderam a camisa rubro negra com amor e paixão somos lembrados somente quando passamos para outra vida 😔😔
Reprodução

 

Flávio Pantera atuou em 303 partidas pelo Athletico entre 1995 e 2002, sendo um dos dez jogadores com mais jogos na história centenária do clube. Ele conquistou uma série de títulos pelo Furacão, sendo o Campeonato Brasileiro de 2001 o mais lembrado.

Flávio Pantera

Flávio Pantera começou a carreira com a camisa do CSA, ainda na década de 1990. Entre 1995 e 2002, ele foi um dos grandes nomes do Athletico-PR, onde foi campeão da Série B e A do Brasileiro.

Athletico

 

Após uma passagem rápida no Vasco, o goleiro também escreveu o nome na história do Paraná Clube, entre 2003 e 2007, disputando a única Libertadores do time.

Logo após, defendeu as cores do América-MG e esteve nos acessos do Coelho da Série C à A.

Em 2012, ele voltou ao CSA e, no ano seguinte, aposentou as luvas aos 41 anos.

Últimos anos e luta contra o câncer

Em 2024, Flávio passou a integrar a comissão técnica do CSA como auxiliar de preparação de goleiros. No entanto, a luta contra o câncer se agravou nos últimos meses.

 

Kléberson, que à época atuava como dirigente do América-MG, chegou a visitar o amigo em Maceió e organizou uma vakinha para ajudar no tratamento.

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