Redação
O delegado Antônio Henrique, que preside o inquérito da chacina que resultou na morte de quatro pessoas da mesma família em Guaxuma, no início do mês, afirmou que o depoimento do único sobrevivente ainda não foi realizado.
Segundo Henrique, a oitiva de A.S.S., de cinco anos, depende do aval da equipe psicológica que o acompanha. “Tentamos novamente [ouvi-lo], mas ainda não foi possível. A equipe que está fazendo o acompanhamento irá nos informar o melhor momento”, explicou o delegado.
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A investigação segue sendo realizada, inclusive com novos depoimentos, afirmou o presidente do inquérito. “Não paramos a investigação um dia sequer”, disse. “Os prazos ainda estão vigentes, estamos chegando à metade, e se for necessário, prorrogaremos por mais trinta dias”, concluiu.
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