Policiais civis realizam ato e lembram serviços que não estão sendo feitos

Publicado em 18/02/2020, às 12h31
Assessoria -

Redação com Assessoria

No segundo dia de paralisação, os policiais civis participaram de um ato público em frente à Central de Flagrantes na manhã desta terça-feira (18). Os agentes e escrivães aproveitaram para lembrar alguns serviços que estão paralisados até o dia 21 de fevereiro. 

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Não estão sendo feitos Boletins de Ocorrência, Termo Circunstanciado de Ocorrência, cumprimento de mandados de busca e apreensão e mandado de prisão.

Continuam sendo feitos normalmente flagrante de delito, que segundo o Sindicato dos Policiais Civis, deverá ser feito um por vez; audiência de custódia, quando não ela não puder ser remarcada; e as prerrogativas dos advogados.

Na mobilização, o presidente do Sindpol, Ricardo Nazário, disse que o secretário de Planejamento e Gestão disse que o governador não autorizou a negociação com o sindicato, na última reunião. “Não temos negociação com o governo do Estado. Vamos para o enfrentamento”, alerta o sindicalista.

A paralisação dos agentes e escrivães, iniciada na segunda-feira (17), com continuidade nos dias 18, 19, 20, voltando às 8 horas do dia 21 de fevereiro, acontece em todo o Estado de Alagoas e luta pela valorização, com reconhecimento do salário de nível superior da segurança pública, com piso salarial pela média nacional.

A categoria disse que atualmente recebe o pior piso salarial com nível superior de Alagoas e o 4º pior piso do Brasil, acumulando perdas salariais de mais de 20%.

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