Extra Online
Você acorda, dá aquela olhada no espelho e pensa: "Hmm… nada mal pra quem dormiu só 5 horas." Faz uma selfie, confere… e aí vem o susto: "Quem é essa pessoa na foto?!”. Calma. Respira. Isso acontece com todo mundo — até com aquela pessoa fotogênica que nasceu pronta para ser fotografada. Mas por que será que no espelho a gente se acha um espetáculo e na foto parece figurante de filme de terror? A ciência e a tecnologia explicam:
LEIA TAMBÉM
O espelho é seu melhor amigo - ou cúmplice.
O espelho te mostra de um jeito que você já conhece: invertido literalmente, ou seja, a versão “espelhada” do seu rosto. É com essa versão que você convive todos os dias, se arruma, faz careta e canta no banho.
Essa familiaridade cria um laço afetivo: você já se acostumou com esse reflexo. Aí vem a foto e... bum! Você se vê como os outros te veem — e o seu cérebro, que é teimoso, reage como se dissesse: “Quem é essa pessoa com o nariz torto e o olho esquisito?”
A câmera distorce. E muito.
Sabe aquele ditado “a câmera nunca mente”? Pois é. Mentira. Câmeras, principalmente de celular, têm lentes que deformam o rosto dependendo da distância. Tirou selfie com o celular grudado na cara? Pronto: nariz ampliado, testa gigante, rosto achatado. Nem o melhor filtro ajuda.
Além disso, a câmera congela num único instante — às vezes, justo quando você piscou, falou ou fez uma cara meio duvidosa. O espelho, por outro lado, permite movimento. Você escolhe o melhor ângulo, a melhor pose, até dar um sorrisinho de canto porque "esse lado é melhor".
Não é que você seja feio na foto. Você só não está acostumado com esse ponto de vista.
Dicas para sair bem nas fotos:
E se ainda assim não gostar da foto, lembre-se: você pode apagar. Já o espelho, esse vai continuar ali, firme e forte, do seu lado.
LEIA MAIS