Quando o DNA faz a diferença em favor do criminoso

Publicado em 19/08/2025, às 14h00

Flávio Gomes de Barros

Uma notícia de destaque em Alagoas nesta terça-feira, 19, é a ação da Polícia Civil intitulada  de "Falso Consignado" que resultou no cumprimento de 15 mandados de busca domiciliar e de um mandado de prisão preventiva.

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As vítimas de falsificação de documentos e de empréstimos consignados fraudulentos são pessoas idosas que residem em bairros da parte alta de Maceió: Cidade Universitária, Santa Lúcia, São Jorge, Jacintinho e Feitosa.

Esses crimes de estelionato, lavagem de dinheiro e constituição de organização criminosa movimentaram cerca de R$ 8 milhões em favor dos marginais.

Um modus operandi semelhante ao da poderosa quadrilha que causou a milhões de aposentados do INSS prejuízos de vários bilhões de reais.

A diferença entre as duas situações não é nada sutil: enquanto no caso de Alagoas a tendência é cadeia para os envolvidos, no episódio dos "velhinhos do INSS" todos os responsáveis não foram sequer incomodados pelas autoridades.

Melhor ainda: o governo do PT além de se omitir na apuração da roubalheira resolveu facilitar a vida dos criminosos - entre os suspeitos há um irmão do presidente Lula - e está devolvendo às vítimas, com dinheiro público, os valores que lhes foi surrupiado.

É quando se diz que no Brasil o crime compensa - dependendo, naturalmente, do DNA dos criminosos.

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