Redação
Membros do Congresso Nacional que integraram a equipe de transição do presidente eleito, Lula (PT), indicaram cerca de R$ 1 bilhão em emendas de relator neste ano de 2022.
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Esse artifício legislativo foi citado por Lula, durante a campanha eleitoral, como “o maior esquema de corrupção da história do país”, como lembra Mateus Vargas, na “Folha de São Paulo”.
Após a eleição, e buscando viabilizar o futuro governo do PT, parlamentares aliados de Lula passaram a buscar um pacto para viabilizar a utilização dessa verba na gestão que se inicia em janeiro de 2023.
Sete senadores e 26 deputados federais da equipe de transição fizeram indicações para uso de emendas de relator, num total de R$ 994 milhões.
Crítico desse tipo de expediente, o senador Renan Calheiros (MDB/AL) indicou R$ 50 milhões dessas emendas, segundo a “Folha”, embora ele afirme que não é o autor desse pedido.
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