Uma adolescente de 15 anos foi vítima de um estupro coletivo em Rio Largo, Alagoas, levando à prisão de dois homens, enquanto um terceiro permanece foragido.
Os agressores, com idades em torno de 30 anos, cercaram a jovem e a intimidaram, tocando em suas partes íntimas, o que resultou em um registro formal do crime com agravante por se tratar de uma menor.
As investigações estão em andamento, com um prazo de 10 dias para a conclusão do inquérito, que será enviado à Justiça, enquanto a Polícia Civil solicita informações sobre o terceiro suspeito através do Disque Denúncia, garantindo anonimato ao denunciante.
Uma denúncia de estupro coletivo contra uma adolescente de 15 anos mobilizou as forças policiais nessa segunda-feira (17), no município de Rio Largo, na Grande Maceió. Dois homens já foram presos e um terceiro envolvido está foragido.
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Segundo informações do delegado Vinícius Ferrari, da Central de Flagrantes de Maceió, a menor de idade foi vítima do crime no momento em que estava próxima da casa onde reside, na cidade vizinha, e foi cercada por três homens. Eles a intimidaram e tocaram nas partes íntimas dela.
"Trata-se de um suposto estupro coletivo praticado por três homens de, em média, 30 anos, contra uma menor de 15. Eles apalparam as nádegas, genitálias e seios dela e não deixaram que a vítima saísse. A PM, ao ser informada sobre a situação, começou a procurar os autores e conseguiu prender dois", destacou Ferrari.
O delegado disse ainda que o caso foi registrado como estupro coletivo com o agravante de a vítima ser menor de idade. "Depois de encerrada a fase policial, uma cópia do procedimento será encaminhada para a delegacia da cidade onde o fato ocorreu. Lá, novas diligências serão realizadas, provavelmente com a oitiva de alguma testemunha. Há o prazo de 10 dias para conclusão do inquérito, para envio à Justiça e aí o Judiciário deve definir pena para os envolvidos", salientou.
Ainda não há informações sobre o paradeiro do terceiro envolvido. Qualquer informação pode ser fornecida à Polícia Civil por meio do Disque Denúncia, de número 181. O anonimato é garantido ao denunciante e a ligação é gratuita.
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