Adriane Galisteu revela que marido incentivou série sobre Senna

Publicado em 29/11/2025, às 09h35
Reprodução/Redes sociais
Reprodução/Redes sociais

Por Terra

Adriane Galisteu destacou o apoio fundamental de seu marido, Alexandre Iodice, na criação da série documental 'Meu Ayrton', que explora seu relacionamento com Ayrton Senna e os desafios enfrentados na época. A série busca resgatar memórias e sentimentos intensos, refletindo sobre o julgamento que sofreu da sociedade.

A apresentadora revelou que, apesar de ter um contrato com a HBO Max, quase desistiu do projeto devido ao estresse emocional que reviver suas memórias causou. Galisteu expressou que a história, embora dolorosa, é uma parte importante de sua vida e que ela a carrega com orgulho.

O diálogo aberto com o diretor João Weiner foi crucial para a continuidade do projeto, permitindo que a narrativa fosse sensível e não apenas jornalística. Galisteu enfatizou a importância da visão do diretor para transmitir a essência da história de forma autêntica.

Resumo gerado por IA

A apresentadora Adriane Galisteu, de 52 anos, revelou que seu marido, Alexandre Iodice, de 53, foi um dos maiores incentivadores para que ela lançasse a série documental Meu Ayrton (HBO Max), na qual resgata seu intenso romance com Ayrton Senna (1960–1994) e o julgamento que sofreu na época por parte da família e da sociedade.

“Não dá para falar dessa série sem falar do Alê [marido], ele foi muito importante [no processo], muito parceiro nesse momento, porque ele me ajudou muito a construir essa história e me deu muita força para que eu contasse, sabe?”, iniciou Adriane Galisteu.

“Então, eu sei que isso é difícil, muita gente pergunta: ‘Mas e seu marido, como fica nessa história?’. Ele foi a parte mais importante de todas para que esse documentário, o Meu Ayrton, existisse”, completou.

‘Quase desisti no processo’

A apresentadora também revelou que, por mais que tivesse um contrato assinado com a HBO Max, quase desistiu do projeto no meio das gravações. Segundo ela, o romance com o piloto de Fórmula 1 era algo que já tinha como “resolvido”, e mexer nessas emoções novamente causou muito estresse emocional, o que pode ser visto na série.

“Olha, não foi fácil. Eu dei trabalho. Eu sou tão profissional, gosto tanto da vida que levo, das coisas que  faço, mas dei trabalho para fazer, porque é uma história doída, apesar de ter muito orgulho dela e carregar essa história como um escudo, não como um fardo. Eu tinha guardado tudo bem nas gavetas, já estava tudo muito organizado na minha cabeça e não queria mais mexer nessa história”, detalhou. 

“Sabe quando já está meio que tudo certo na sua cabeça e vai ser assim? Então, de repente, ter de mexer… Eu achei que fosse mais fácil, mas, quando cheguei... De fato, me deparei com os lugares, com as pessoas… Foi difícil. Eu queria desistir na metade”, completou.

Segundo ela, o diálogo aberto com o diretor do projeto ajudou a continuar o trabalho. “João Weiner [diretor] é muito sensível. Eu pedi muito que o documentário não fosse jornalístico, porque acho que essa história, apesar de dura e doída, tem uma sensibilidade e uma coisa bacana, que eu queria muito passar para as pessoas. E acho que ele foi muito feliz. Coloquei tudo no colo dele, porque o olhar do diretor é tão importante quanto a luz, a trilha. Então, acho que ele foi muito feliz.”

Gostou? Compartilhe