A advogada Jéssica Castro de Carvalho foi presa no Distrito Federal enquanto transportava drogas, armas e munições, o que reacendeu a atenção sobre seu relacionamento com o traficante Weslley Raphael Godeiro Vasconcelos da Silva, conhecido como 'Bora'. Essa prisão levanta questões sobre a conexão entre a profissão de Jéssica e as atividades criminosas de Weslley.
Weslley possui um extenso histórico criminal, incluindo investigações por tentativa de homicídio e tráfico de drogas desde 2013, com a maioria das ocorrências registradas na mesma área onde Jéssica foi detida. As imagens do casal, que circulam nas redes sociais, sugerem um vínculo amoroso que pode complicar ainda mais a situação da advogada.
A defesa de Jéssica alega que ela desconhecia a presença de materiais ilícitos no veículo e que as fotos com Weslley foram tiradas antes de suas pendências legais. Apesar de reconhecer o relacionamento, os advogados afirmam que Jéssica não participou de atividades criminosas, enquanto as investigações continuam.
A relação entre a advogada Jéssica Castro de Carvalho, de 30 anos, e o traficante Weslley Raphael Godeiro Vasconcelos da Silva, de 33, voltou a ganhar repercussão após a prisão dela na última quinta-feira, 13, em um carro de luxo carregado de drogas, armas e munições no Distrito Federal.
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Conhecido como “Bora”, o homem apontado como namorado da "advogata" aparece ao lado dela em diversas fotos que começaram a circular nas redes, mostrando passeios no Lago Paranoá e até um buquê de rosas, reforçando a suspeita de um vínculo amoroso.
Enquanto as imagens viralizavam, detalhes sobre o histórico criminal de Weslley Raphael voltaram a chamar atenção. Ele já havia sido investigado por crimes desde 2013, quando foi detido por tentativa de homicídio. Depois disso, acumulou passagens por tráfico de drogas, posse de entorpecentes e receptação.
A maior parte dessas ocorrências foi registrada na área atendida pela 6ª Delegacia de Polícia, a mesma onde Jéssica foi detida.
A prisão
A apreensão que levou a "advogata" para a delegacia incluiu tabletes de droga semelhante a skunk, comprimidos de ecstasy, uma pistola 9 mm com 31 munições e outros cartuchos encontrados no carro em que ela estava.
A defesa afirma que o veículo teria apresentado problemas mecânicos, e que a cliente desconhecia o material ilícito. Segundo os advogados, as fotos com Weslley foram feitas antes de ele ter “qualquer pendência com a Justiça”, e os dois seriam primos de segundo grau.
A defesa ainda reconheceu a existência de um envolvimento afetivo entre ambos, confirmando que “tinham sim” um relacionamento, mas reforçou que Jéssica não teria participado de ações criminosas.
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