Agropecuarista denuncia ameaças após boi ‘invadir’ plantação de milho, no Sertão

Publicado em 02/12/2025, às 14h53
Arquivo PCAL
Arquivo PCAL

Por TNH1

Um agropecuarista de 56 anos registrou uma denúncia de ameaça após seu boi invadir a plantação de milho de outro produtor em Jaramataia, resultando em um confronto que incluiu disparos de arma de fogo.

O incidente começou quando um funcionário alertou o proprietário sobre a invasão, e o outro produtor, acompanhado de homens, ameaçou matar o boi e reivindicou parte da terra da vítima para plantar milho.

A Polícia Militar foi acionada e todos os envolvidos foram levados à Delegacia Regional de Batalha para formalizar os procedimentos legais relacionados ao caso.

Resumo gerado por IA

Um agropecuarista de 56 anos procurou a polícia para registrar uma denúncia de ameaça, após um boi dele ter “invadido” a plantação de milho de outro produtor, de 49, na zona rural de Jaramataia, Sertão do estado. O boletim de ocorrência foi registrado nessa segunda-feira, 1º.

De acordo com a denúncia, o homem foi informado por um funcionário que um boi teria invadido a área pertencente a outra pessoa, identificada como autora das supostas ameaças. O trabalhador teria alertado que o suspeito estava a caminho para resolver o problema “do jeito dele”.

Pouco depois, o produtor em questão teria chegado ao local acompanhado de vários homens, o que levou a vítima a se deslocar até a casa onde o animal estava. Ele teria determinado que os homens matassem o boi e colocassem a carcaça na casa do agropecuarista.

A vítima relatou que tentou argumentar, explicando que o animal pertencia à família e que buscaria resolver o impasse, momento em que ouviu três disparos de arma de fogo. Ele afirma não ter visto quem efetuou os tiros.

O agropecuarista também disse ter sido ameaçado quando o suspeito afirmou que poderia “arrancar” parte de sua terra para plantar milho, alegando que “o milho era dele e a casa também”. A vítima acionou a Polícia Militar, que esteve no local. Segundo informações do registro, o suspeito passou a chamá-lo de “mentiroso”.

Todos os envolvidos foram conduzidos à Delegacia Regional de Batalha para a formalização dos procedimentos.

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