Angélica revelou em entrevista à Marie Claire ter enfrentado um episódio de abuso sexual, reconhecendo a gravidade da situação apenas após uma conversa com Luciana Temer. Ela enfatizou a importância de discutir esses temas para prevenir que novas gerações passem por experiências semelhantes.
A apresentadora destacou que, apesar das críticas enfrentadas desde jovem na televisão, as redes sociais oferecem uma plataforma para se defender. Ela também mencionou que a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente trouxe mais proteção para crianças e adolescentes na mídia.
Recentemente, Angélica comentou sobre a reação de seu filho Benício diante de notícias sobre sua vida pessoal, ressaltando que ele se mostrou tranquilo e não se deixou afetar pelas cobranças externas. A escola, preocupada com a situação, entrou em contato com a família para oferecer apoio.
Angélica deu uma longa entrevista para a revista Marie Claire e abriu o jogo sobre a vida pessoal. Durante o papo, ela relembrou o episódio de abuso sexual que sofreu e afirmou que só de deu conta da gravidade do episódio quando entrevistou Luciana Temer.
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“Hoje, com tanta informação na internet, muito menos meninas vão viver o que eu vivi, vão se colocar muito mais. É isso que a gente quer. Não queremos falar disso porque é uma ‘delícia’ falar sobre esse assunto. Claro que não, é gatilho para todos os lados, mas como alguém que quer um futuro melhor, a gente tem que falar”, declarou.
A apresentadora afirmou que sempre teve que lidar com as críticas, pois começou muito cedo na televisão. Porém, vê nas redes sociais uma maneira de se defender.
“Hoje, podemos rebater [os comentários], porque a internet existe e temos esse canal. Quando comecei na televisão, eu surgi antes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), então não tinha regra nenhuma. Hoje tem mais cuidado, de tanto a gente lutar por isso."
Recentemente, Angélica viu o filho Benício virar um dos assuntos mais comentados das redes sociais. “Na época em que esse episódio aconteceu, a própria escola entrou em contato. Meus filhos ficam muito mais tranquilos do que as pessoas ou do que a gente. Não sucumbiu em momento algum às cobranças ou aos olhares na escola, já que [a notícia do término] tinha saído em todos os sites. Ele não ligou. A escola ligou mais que ele. Me telefonaram, perguntando: ‘O que você quer que a gente faça?’. Respondi: ‘Ele que sabe dizer isso’.”
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