Após incêndio, Federação das Indústrias recomenda que empresas em raio de 1 km liberem trabalhadores

Diante do incêndio de grandes proporções que atingiu uma fábrica de plásticos no Polo Industrial de Maceió, nesta sexta-feira (10), a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA) recomendou que empresas localizadas em um raio de até mil metros da área atingida  suspendam imediatamente as atividades e liberem os trabalhadores. A recomendação foi feita após alerta para riscos de explosão e inalação de fumaça tóxica na região.

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De acordo com a Federação, a Diretoria de Saúde e Segurança para a Indústria do SESI Alagoas está acompanhando a situação e se colocou à disposição das autoridades competentes e das empresas instaladas na região para oferecer suporte técnico e orientações preventivas.

A FIEA ainda informou que a orientação é uma medida de precaução até que o incêndio seja completamente controlado e as condições de segurança sejam restabelecidas. 

Veja, abaixo, a nota publicada pela FIEA. 

"A Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA) manifesta solidariedade aos empresários e trabalhadores do Grupo Ultra, atingidos pelo incêndio de grandes proporções ocorrido na tarde desta sexta-feira (10), no Polo Multissetorial de Maceió, no Tabuleiro do Martins.

Desde o início do incidente, a Diretoria de Saúde e Segurança para a Indústria do SESI Alagoas acompanha a situação e se colocou à disposição das autoridades competentes e das empresas instaladas na região para oferecer suporte técnico e orientações preventivas.

Considerando o risco de explosão e inalação de fumaça tóxica, o SESI recomendou que as empresas localizadas em um raio de até mil metros da área atingida encerrem imediatamente suas atividades e liberem os trabalhadores, como medida de precaução até que o incêndio seja controlado e as condições de segurança restabelecidas.

A FIEA reitera sua preocupação com a integridade dos trabalhadores e o compromisso com a segurança industrial, ressaltando a importância de todos seguirem as orientações dos órgãos de emergência até a completa normalização da situação".