Por Terra
Cristian Cravinhos, condenado pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, voltou a ser notícia após a série Tremembé, que despertou interesse por sua trajetória e agora ele busca divulgar projetos pessoais, incluindo a venda de uma pintura feita durante seu tempo na prisão.
Ele revelou que começou a pintar na infância, incentivado pela mãe, e utilizou a arte como um meio de lidar com suas emoções enquanto cumpria pena, destacando a importância desse hobby em sua vida.
Cravinhos planeja vender a pintura para aumentar sua renda e, após a série trazer à tona detalhes de sua vida na prisão, ele negou algumas representações, mas o roteirista da produção apresentou evidências que reacenderam discussões sobre sua experiência no cárcere.
O nome de Cristian Cravinhos voltou a circular nas redes depois que a série Tremembé reacendeu o interesse sobre sua trajetória. Condenado pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, ele passou 16 anos no presídio que inspirou a produção e, agora, parece aproveitar o novo destaque para divulgar projetos pessoais. Entre eles está a venda de uma pintura feita durante o período em que esteve encarcerado.
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Em uma postagem recente, o ex-detento publicou a imagem do quadro e contou a origem da obra. Segundo ele, o hobby teve incentivo familiar desde a infância. "Pintei em 2007, lá em Tremembé… minha mãe me ensinou a pintar desde pequeno", afirmou. Ele também explicou que a arte serviu como refúgio emocional enquanto cumpria pena.
Repercussão e disputas sobre a série
Cravinhos declarou que pretende negociar a peça para complementar sua renda. "Descontava muita das minhas aflições pintando quadros… preciso fazer esse corre para levantar um dinheiro", comentou ao anunciar a venda. A produção da série também trouxe à tona passagens íntimas de sua vida dentro da cadeia, incluindo um relacionamento com outro detento.
Após as cenas viralizarem, ele negou uma das sequências mais comentadas, envolvendo o uso de uma calcinha. Porém, o roteirista Ulisses Campbell exibiu a peça citada e uma carta com declarações trocadas entre Cristian e o companheiro, reacendendo o debate sobre o que de fato ocorreu naquele período.
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