O Brasil registrou o primeiro caso da subvariante Ômicron XE, que pode ser mais transmissível que as anteriores. O paciente é um homem, de 39 anos, que reside na capital paulista. A identificação genômica foi realizada pelo Instituto Butantan. O caso, segundo laudo, tem como provável origem a África do Sul, e a amostra foi coletada no dia 7 de março. O Butantan notificou a ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) na última quarta-feira (6/4). O paciente tem esquema vacinal completo. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-1'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-13');Ele apresentou sintomas leves como coriza, distúrbios de olfato e paladar, dor de cabeça, tosse, febre e dor de garganta. Eles começaram no dia 17 de fevereiro, o homem fez tratamento em casa e já está recuperado, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES) de São Paulo. O homem permanece sendo monitorado pelas vigilâncias sanitárias estadual e municipal de São Paulo. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-2'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-4'); Em nota enviada, o Ministério da Saúde confirmou que foi notificado nessa quarta-feira (6/4), pelo Instituto Butantan, da confirmação do primeiro caso da variante XE (recombinante das sublinhagens BA.1 e BA.2 da Ômicron) no Brasil. A pasta diz que mantém constante monitoramento do cenário epidemiológico da Covid-19 e reforça a importância do esquema vacinal completo para garantir a máxima proteção contra o vírus e evitar o avanço de novas variantes no país. window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256620-3'); window._r4Ads.call('div-gpt-ad-1618237256607-6');