Um caçador foi morto por um búfalo-africano durante uma expedição na província de Limpopo, na África do Sul. De acordo com relatos, o americano Asher Watkins, de 52 anos, rastreava o animal de 1,3 tonelada quando foi morto por ele.
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Segundo informações da Coenraad Vermaak Safaris (CV Safaris), empresa responsável por organizar a viagem de caça, o episódio ocorreu no último domingo.
"É com profunda tristeza e pesar que confirmamos a trágica morte do nosso cliente e amigo Asher Watkins, dos Estados Unidos", escreveu a empresa em um comunicado divulgado pelo jornal britânico Metro. “Este é um incidente devastador, e nossos corações estão com sua família e entes queridos neste momento incrivelmente difícil", afirmou a CV Safaris, acrescentando que faz "tudo o que podemos para apoiar os familiares dele que estão aqui conosco e aqueles que estão nos EUA, após esta perda trágica".
Segundo o Metro, o irmão de Watkins, além da mãe e o padrasto, esperavam por ele no safári quando o episódio trágico ocorreu. Os filhos e a ex-mulher não participaram da viagem e permaneceram nos Estados Unidos.
"Nenhuma espécie no planeta tem uma reputação mais assustadora do que o búfalo-do-cabo. Eles são responsáveis por várias mortes e muitos ferimentos em caçadores a cada ano", alertou a empresa que coordenou a viagem em seu site.
Natural do Texas, Asher Watkins era empresário e foi sócio-gerente do Watkins Ranch Group, afiliado à Briggs Freeman e à LIV Sotheby's International Realty. Em uma homenagem póstuma, sua empresa o descreveu como alguém que "passou a maior parte de sua vida ao ar livre e em fazendas", além de ter sido um "pai orgulhoso e dedicado".
O americano era dono de uma página no Facebook em que compartilhava fotos de caça, muitas vezes posando ao lado de animais que matava, como veados e leões da montanha.
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