Por Redação
Há pouco menos de um ano esse canto empurrou o São Paulo até a semifinal da Copa Libertadores e aos se tornou um mantra para o atacante Jonathan Calleri, que ficou apenas seis meses no Morumbi, mas conseguiu encantar o torcedor tricolor. Agora infeliz na Inglaterra, ele está muito próximo de voltar ao Brasil, mas depende da aprovação de um grupo de empresários. As tratativas não vêm agradando o jogador.
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A identificação com o clube do Morumbi foi tamanha, que Calleri mantém em sua foto de perfil no Twitter uma imagem com a camisa do São Paulo – que também representa o amigo Sebastian Vladisauskas, vitima de um acidente de moto na Argentina em junho do último ano. Também na rede social, ele costuma retuitar torcedores pedindo a sua volta e com a campanha #VoltaCalleri. Inclusive um especial, que prometeu batizar o filho com o sobrenome do jogador.
Mas o que impede o atacante de voltar ao Brasil é o grupo de empresários. No final de 2015 ele chegou a titularidade do Boca Juniors e explodiu ao lado do craque Carlitos Teves. Mas o clube argentino não quis aproveitar a boa fase do atacante e preferiu negociá-lo para fazer dinheiro. Na época ele foi contato por um grupo inglês, que comprou seus direitos federativos para levá-lo à Inglaterra, mas antes ele passou seis meses no Brasil.
Com 23 anos, Jonathan Calleri disputou 31 jogos com a camisa do São Paulo e marcou 16 gols, encerrando como artilheiro da Libertadores. Sonhando em voltar, o jogador já acertou tudo com a diretoria, inclusive o salário, que ficará no teto: 400 mil mensais. Ele chegaria para um ano de contrato, podendo ser renovado. Se o grupo de empresários não chegar a um consenso, o atacante já cogita romper com a parceria.
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